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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

HOME MADE KAZOKU no Brasil


HOME MADE KAZOKU, um grupo único formado por três integrantes. Eles fizeram sua estreia em maio de 2004 pela Ki/oon Records/Sony Music Entertainment Japan Inc e logo foram reconhecidos como "Artista do Ano" no cenário da música japonesa. MICRO, um dos vocalistas, tem uma voz rouca e forte; KURO por sua vez tem uma voz mais grave, o que dá vida às letras.
Juntando essas duas vozes com a habilidade de U-ICHI como DJ, suas músicas animadas e positivas chamaram a atenção de muita gente. Os vocalistas MICRO e KURO são dos Estados Unidos . MICRO passou boa parte de sua infância em Kentucky, enquanto KURO morou em Chicago até seus 12 anos.
O primeiro álbum do grupo, chamado "Rock the World", alcançou o 5º lugar no Oricon, ranking nacional japonês, com mais de 300 mil cópias vendidas e permaneceu por dois meses no top 20.
HOME MADE KAZOKU chamou mais atenção ainda quando suas músicas fizeram parte de séries animadas, como Psalms of Planets Eureka Seven (com "Shonen Heart"), Naruto Shippuuden ("Shooting Star") e Bleach ("Thank You!!", cujo single ficou em 5º lugar na Oricon).
Logo depois de seu quarto álbum, que inclui a música "No Rain No Rainbow" (tema do filme NARUTO SHIPPUDEN: The Movie, "Kizuna"), o grupo fez uma turnê pelo Japão inteiro, chegando a esgotar os ingressos do Budokan (que tem a capacidade de mais de 10 mil pessoas). Sem contar seus shows fora do país, como nos Estados Unidos (Otakon 2010) e Taiwan. Além disso, eles tem um festival de música anual em maio, que terá sua quinta edição em 2015.
Eles se apresentarão no dia 21/12/2014 no evento RESSACA FRIENDS em São Paulo.



quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

:D

bom galera...queria dizer que eu tive que parar com as postagens por um bom tempo porque eu estava com uns problemas mt serios....mas agora estou voltando...obg a todos

terça-feira, 3 de julho de 2012

Primeiro RPG para computador faz 30 anos

Alguns traços brancos numa tela preta, representando uma sala num labirinto, e bonequinhos mal alinhavados como monstros e esqueletos. Isso era o máximo de gráficos que se podia ter num role-playing game (RPG) rodando num computador Apple II. Não admira: o ano era 1980, e o game era "Akalabeth: World of Doom" - o primeiro RPG portado para o computador. Ele teve alguns antecessores, como "Dungeons", mas no fim das contas acabou sendo a inspiração do clássico "Ultima", lançado no ano seguinte, que inspiraria outros RPGs, como os criados para os consoles nipônicos (nesse campo, um dos pioneiros foi "Dragon Warrior", o primeiro da série "Dragon Quest"). Inclusive, "Akalabeth" e "Ultima" são do mesmo autor, o programador britânico Richard Allen Garriott.

A inteligência artificial, cada vez mais presente nos jogos, ajuda a tornar o jogo menos determinístico
Até então, os RPGs para computador eram feitos em modo texto, isto é, o jogador interagia com a máquina escrevendo suas ações ao longo da aventura, como em "Colossal Cave Adventure". Tentava-se levar para o mundo digital a magia dos RPGs ao vivo, em que jogadores viviam uma aventura em suas mentes apoiados por mapas, cartas, dados e miniaturas de guerreiros, magos e monstros. "Akalabeth" foi o primeiro a mostrar isso com gráficos, ainda que toscos, e atraiu bastante atenção (foi inclusive portado para o sistema DOS). Vendeu dezenas de milhares de cópias e deu a Garriott alento para novas criações. No fim das contas, a série "Ultima" fez tanto sucesso que ele chegou a ter sua própria produtora de games.

- Os RPGs sempre foram difíceis de implementar como games de computador, porque nesse tipo de jogo o fator humano é fundamental, até pela presença de um mestre, da necessidade de criatividade etc - lembra Esteban Gonzalez Clua, professor do Instituto de Computação da Universidade Federal Fluminense (UFF) e gerente do Media Lab. - Algo complexo de replicar numa máquina. E, historicamente, os RPGs de computador sempre foram muito rígidos, pré-determinísticos (ou seja, se você faz A, acontece B, que causa C e assim por diante). Durante muito tempo, quem era jogador de RPGs ao vivo teve preconceito quanto aos RPGs de computador ou console.

De fato, criatividade não falta em se tratando de role-play. Se o "Akalabeth" foi inspirado pelo célebre RPG de papel "Dungeons & Dragons" e pelas obras de J. R. R. Tolkien (autor de "O Senhor dos Anéis"), a trilha que leva à origem dos RPGs de papel se mostra bem mais longa. O primeiro de que se tem notícia surgiu em 1967, baseado num cenário das guerras napoleônicas, mas foi inspirado no jogo de estratégia dos anos 50 "Diplomacy" (em que os governantes dos países do game precisam interagir politicamente) e, em última análise, no "Kriegsspiel" ("jogo da guerra" em alemão), inventado há aproximadamente 200 anos na Prússia para simular batalhas.

Muitos RPGs de computador depois do pioneiro, a rigidez da máquina foi vencida com o advento dos MMORPGs, os role-playing games jogados através da internet, em que o fator humano voltou a dar as caras.

- Além disso, a inteligência artificial, cada vez mais presente nos jogos, ajuda a tornar o jogo menos determinístico - diz Esteban. - O game fica mais adaptável a situações e pode até pode "criar" algumas.

Abelardo Pinto, programador e professor de desenvolvimento de games num dos cursos preparatórios da Technology & Training, lembra que ele mesmo ficou imerso durante um bom tempo no universo de "World of Warcraft". E conta que, do ponto de vista da programação, bolar um RPG de computador é uma tarefa realmente hercúlea.

- Ã preciso levar em conta um sem-número de situações e atributos possíveis, e procuro passar isso aos estudantes - diz Abelardo.

O futuro dos RPGs digitais pode estar numa das vertentes mais badaladas do mundo dos jogos eletrônicos hoje em dia: a chamada narrativa interativa, feita pelo próprio computador.

- Pense em algoritmos computacionais que, a partir de uma base de dados, sejam capazes de inferir e criar histórias, usando inteligência artificial - diz Esteban. - Hoje há congressos científicos dedicados só a isso.

Pelo jeito, ainda há no horizonte muitos mundos a serem inventados e aventuras a serem vividas.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Aiki

Sinopse: Existem diversos combates em uma escola devido a uma disputa pelo poder. Uma bela jovem, neta do diretor da escola, pede ajuda a um homem tolo conhecido por ser um gênio das lutas. Entretanto ao mesmo tempo, outras garotas aparecem querendo o homem como seu professor. Será que ele vai mesmo ajudar? Qual lado sera que ele irá escolher? Ou ele vai apenas mostrar a sua verdadeira face bad boy? Aiki é um mangá feito para aqueles que gostão de Artes marciais e de ver boas lutas, entretanto a diferença dele pelos demais é a personalidade do personagem principal. Ficou curioso?.... (Fonte: Suzaku Scans)
Scantrad: Suzaku Scans
Gênero: Ação, Comédia, Ecchi, Seinen
Aiki Volume 01   Mediafire   Jumbo
Aiki Volume 02   Mediafire   Jumbo
Aiki Volume 03   Mediafire   Jumbo
Aiki Volume 04   Mediafire   Jumbo
Aiki Volume 05   Mediafire   Jumbo
Aiki Volume 06   Mediafire   Jumbo
Aiki Volume 07   Mediafire   Jumbo
Aiki Volume 08   Mediafire   Jumbo
Aiki Volume 09   Mediafire   Jumbo
Aiki Volume 10   Mediafire   Jumbo
Aiki Volume 11   Mediafire   Jumbo
Capítulo 70   Mediafire   Jumbo
Capítulo 71   Mediafire   Jumbo
Capítulo 72   Mediafire   Jumbo
Capítulo 73   Mediafire   Jumbo
Capítulo 74   Mediafire   Jumbo
Capítulo 75   Mediafire   Jumbo
Capítulo 76   Mediafire   Jumbo
Capítulo 77   Mediafire   Jumbo
Capítulo 78   Mediafire   Jumbo
Aiki Volume 12   Mediafire   Jumbo
Capítulo 79   Mediafire   Jumbo
Capítulo 80   Mediafire   Jumbo
Capítulo 81   Mediafire   Jumbo
Capítulo 82   Mediafire   Jumbo
Capítulo 83   Mediafire   Jumbo
Capítulo 84   Mediafire   Jumbo
Capítulo 85   Mediafire   Jumbo
Capítulo 86   Mediafire   Jumbo
Capítulo 87   Mediafire   Jumbo    
Aiki Volume 13   Mediafire   Jumbo
Capítulo 88   Mediafire   Jumbo
Capítulo 89   Mediafire   Jumbo
Capítulo 90   Mediafire   Jumbo
Capítulo 91   Mediafire   Jumbo
Capítulo 92   Mediafire   Jumbo
Capítulo 93   Mediafire   Jumbo
Capítulo 94   Mediafire   Jumbo
Capítulo 95   Mediafire   Jumbo
Capítulo 96   Mediafire   Jumbo  

sábado, 30 de junho de 2012

top 10 animes inteligentes


 




10 - Durarara!

9 - Ergo Proxy

8 - Kaiji

7 - Evangelion

6 - Elfen Lied

5 - Serial Experiments Lain

4 - FullMetal Alchemist

3 - Code Geass

2 - Monster

1 - Death Note

top 10 gênios

top 10 gênios de animes









10 - Dr. Kenzo Tenma (Monster)
Apesar de Johan ser um criminoso de um QI impressionante, o Dr. mostra que no final é capaz de competir com ele, fora seu talento impressionante para a medicina desde cedo.

9 - Edward Elric (FullMetal Alchemist)
Considera um verdadeiro gênio por sua tamanha força com pouca idade, Ed também é extremamente inteligente. Ele não usa apenas força, mas sua cabeça pensante também.

8 - Kurama (Yu Yu Hakusho)
Kurama além de ser o galã do anime, é o mais inteligente da turma de Yusuke. Ele desvenda vários segredos e planos durante o anime, assim mostrando seu lado intelectual.

7 - Near (Death Note)
O anime com mais gênios reunidos da história, o grande sucessor do mais detetive do mundo se mostra tão genial quando ele e Kira em muitos momentos.

6 - Bulma (Dragon Ball Z)
Um anime feito de porrada, até que aparece Bulma. De cara você vê algo de especial nela, e conforme seu personagem ganha força, é capaz de grande façanhas tecnológicas.

5 - Shikamaru (Naruto)
Típico personagem feito para quebrar a rotina de quebra-quebra dos animes shonens. Mas além disso, tem um carisma muito grande, além de um QI reconhecidamente gigantesco.

4 - Johan (Monster)
Foge de tudo e de todos, considerado um mostro, pois ninguém o vê e sabe o que ele é, Johan foi capaz de fazer planos simplesmente impressionantes.

3 - Lelouch (Code Geass)
Lelouch é dono do plano mais genial que já vi desde Scofield de Prison Break. Seu final é incrível. Não vou dar spoilers, portanto quem não viu, veja.

2 - Kira (Death Note)
Raito, um jovem genial que teve o maior duelo intelectual da história dos anime com L, o maior detetive o mundo. Com uma teoria bastante questionável, e não condenável na minha opinião, se torna Kira e nos proporciona momentos incríveis.

1 - L (Death Note)
Diferente dos outros, L é tido como o maior de todos no anime. Isso não é nada sem provas, mas logo no primeiro episódio, L prova que é realmente um gênio, o maior de todos os tempos, o melhor.

Death note define justiça ?

Death note define justiça ?



Jovens que lêem o Filosofia Anime, otaku ou não, mas que já viu ou leu Death Note: essa obra define justiça?

Justiça em um modo geral é o lado que proteje às pessoas do mau, digamos assim. Seja do lado jurídico ou não, todos nós temos uma definição do que é justiça.

Antes de responder a pergunta, tenho que falar o que acho que DN tenta passar pra nós, consumidores de animação japonesa. Essa série é um claríssimo ''tapa na cara'' da sociedade; mostra que a maioria (dentre eles eu) torce pro L ganhar, e acha o Kira vilão, mas quando tá vendo um jornal qualquer e ver um bandido se dando bem, torce pra que ele morra. Como diria o Capitão Nascimento, de Tropa de Elite, o filme mais visto da história no Brasil, ''bandido bom é bandido morto'', certo?

Claro que têm aqueles que sempre torceram para o Kira, ou aqueles que torceram pra os dois, mas o que Death Note quer mostrar é que podemos ser contraditórios em algumas definições, neste caso a justiça.

Partido disso, justiça tem um conceito muito particular e vago, por isso é quase que impossível determinar.

Agora me respondam o seguinte:

- Você é a favor da pena de morte? Dependendo do caso, sim né? Vamos supor um caso: sua filha sofre um grande abuso, digno de pena de morte, do seu outro filho; ainda é a favor da pena de morte? Ia querer ver seu filho morto?
Lembrando que esse exemplo é para ser usado exemplificando as pessoas que você mais ama, e não filho e filha especificamente.

Bom, essa resposta é muito difícil de dar, todos nós sabemos disso. Por isso, Death Note não defini justiça e sim te dar opções de escolha pra você formar idéias e por fim seu conceito de justiça.

Um anime genial, filosófico e que a cada vez que assistimos, temos muito a pensar.